A Câmara de Vereadores realizou, nesta terça-feira, dia 14, a 28ª sessão ordinária de 2018. Na ordem do dia estava o PLC 003, o veto ao CM 026 e o requerimento nº 447. Houve acordo para o PL 099.

A Câmara de Vereadores realizou, nesta terça-feira, dia 14, a 28ª sessão ordinária de 2018. Na ordem do dia estava o PLC 003 (altera o Art. 46-A e o Art. 47, §1º da Lei Complementar nº 02, de 23 de março de 2016, que institui o Regime Próprio de Previdência Social do Município de Lajeado), o veto ao CM 026 (altera dispositivos da Lei nº 7.650/2006 que institui o Plano Diretor de desenvolvimento integrado de Lajeado) e o requerimento nº 447 (solicita providências no sentido de que sejam afixadas placas de “Proibido Fumar” junto aos abrigos das paradas de ônibus do município, a pedido dos usuários do transporte coletivo).

O vereador Carlos Eduardo Ranzi (MDB) pediu vistas ao projeto de lei complementar 003. Conforme acordado entre as Comissões da Casa, será realizada uma reunião no dia 4 de setembro, às 8h30min, no Plenário, para discutir exclusivamente o PLC 003. O convite foi enviado ao promotor de Justiça, Neidemar Fachinetto; representantes do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) e da empresa contratada pela Prefeitura Municipal e responsável pelos cálculos do Regime Próprio de Previdência Social (RPPS).

Já o veto ao CM 026, de autoria do vereador Ranzi, foi derrubado pelos vereadores, com exceção de Adi Cerutti (PSD) e Waldir Gisch (PP), que eram favoráveis ao pedido do Executivo. O requerimento 447, de autoria do vereador Mozart Lopes (PP), foi aprovado por todos. Após pedido de acordo para o PL 099 (abertura de crédito especial para a Sead), feito pelo líder de Governo Mozart Lopes, o mesmo foi aprovado por todas as bancadas. Confira todos os projetos na íntegra em: https://goo.gl/JfB5p9.

Suplente assume

Na sessão desta terça-feira, o suplente Eduardo Iglesias (PT) assumiu a cadeira do titular Sérgio Rambo (PT). Iglesias também participará da próxima sessão, a ser realizada no dia 21. Durante a sua fala, sugeriu aos vereadores que eles façam história e reduzam os seus salários. Em uma rápida análise, explicou que o exemplo deve começar pelo Legislativo para que depois a mesma atitude possa ser tomada por outros Poderes. “Se cada vereador recebesse R$ 2 mil, por exemplo, em quatro anos, teríamos uma economia de R$ 3,6 milhões.” O suplente concluiu que este valor poderia ser utilizado para melhorar a Saúde do município, por exemplo.

Data de publicação: 15/08/2018

Créditos: Carolina Gasparotto

Créditos das Fotos: Carolina Gasparotto

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